segunda-feira, 15 de abril de 2013


Não é que me desfiz em pedaços
E ainda assim, cada pedaço sentiu a luz
Do caminho delicados de teus olhos.
Não é que eu estava dormente
E mesmo assim, meu corpo sentiu o calor
Da sua verdadeira suave voz.
Não é que eu fiquei petrificado
E não obstante meu vermelho músculo
Bateu forte ao sentir teu doce veneno.
Não é que eu havia adormecido eternamente
E por fim meus olhos lacrimejaram
Com o carinhoso tocar da tua alma.

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